sexta-feira, 31 de julho de 2009

O Carro mais feio do mundo!

O Aurora é considerado (não lembro por qual revista) o carro mais feio do mundo!
Tanto que só foi fabricado 1 exemplar!

Este modelo dos anos 50, o Aurora, é único no mundo. Foi construído pelo padre Alfred Juliano de Nova York que dizia que o carro, de quase 6 metros, era o mais seguro de sua época. Há pouco foi restaurado e está em estado de novo como pode ser visto nas fotos.

Montado sobre o chassis de um Buick, a intenção da Empresa do padreco, Aurora Motor Company, era vendê-lo com 3 motorizacções diferentes com motores Cadillac ou Chrysler ou Lincoln.

O grande problema era que o
desenho do carro era "de matar" horrível e cheio de falhas. Tanto que consumiu quase 30 mil dólares para a construção do protótipo, muito dinheiro para a época o que levou Alfred a bancarrota total e a desistência de fabricá-lo em série.

Depois de quase dez anos do abandono do projeto, e após passar pelas mãos de vários proprietários, foi abandonado nos fundos de uma loja de peças
automotivas usadas em Connecticut. Ali permaneceu, até que Andy Saunders o descobrisse por acaso numa revista em 1993. Interessou-se por ele, e depois de 12 anos de uma custosa e complicada restauração vendeu-o para o Beaulieu Motor Museum.
Mais dados técnicos e informações sobre o carrinho.



Gripe suina!

Foi descoberto (flagra) como começou a transmissão do virus H1N1D1F1U1E1A1C1G1...
Mais popularmente conhecida como gripe suína

HyCAUSE

Avião hipersônico australiano bate recorde mundial de velocidade
(reportagem: 18/06/2007)


O avião hipersônico australiano HyCAUSE bateu o recorde mundial de velocidade nesta sexta-feira, ao alcançar 11.000 km/h, o equivalente a Mach 10 - 10 vezes a velocidade do som. O recorde anterior era do X43- A, o protótipo de avião hipersônico da NASA, que atingiu Mach 7 em Março de 2004.

estatojato

O HyCAUSE é um estatojato ("scramjet"), utilizando uma turbina especial que exige uma pressão extremamente alta do ar que entra em sua abertura frontal. Essa pressão só é atingida a velocidades extremamente elevadas, o que impede que um estatojato decole normalmente de um aeroporto, como os jatos normais.

Enquanto um foguete precisa levar seu próprio oxigênio a bordo, um estatojato queima seu combustível utilizando o oxigênio da própria atmosfera.

Recorde mundial de velocidade

O HyCAUSE, assim como o X-43A, da NASA, deve ser lançado de um foguete. Quando o foguete atinge a velocidade adequada, o pequeno jato experimental solta-se e passa a voar autonomamente, atingindo velocidades hipersônicas.

No teste australiano, um foguete Talos levou o estatojato para fora da atmosfera terrestre, atingindo 530 km de altitude. Ao reentrar na atmosfera, o HyCAUSE atingiu a velocidade necessária para que seu motor funcionasse, batendo o recorde mundial de velocidade.

Além do próprio motor a combustão, os aviões hipersônicos estão exigindo o desenvolvimento tecnologias totalmente novas, diferentes daquelas do aviões tradicionais e dos foguetes. Entre esses novos desenvolvimentos destacam-se os sistemas de controle de vôo em velocidades hipersônicas e novos sistemas de telemetria e comunicação.


Avião hipersônico X43-A

Esse é o Avião hipersônico X43-A voando a nada menos que
8.595 km/hora

Avião hipersônico X43-A

Avião hipersônico X43-A quebra recorde mundial de velocidade
(REPORTAGEM EM 29/03/2004 )


(Veja AQUI o vídeo)

O veículo hipersônico X43-A, da NASA, conseguiu bater o recorde mundial de velocidade, ao atingir a velocidade de 8.595 km/hora ou Mach 7. O X43-A é o primeiro avião a utilizar a tecnologia chamada estatojato ("scramjet"), que teoricamente poderá fazer um avião voar a até Mach 10, ou 12.250 km/h. Este é o segundo avião da série, já que o primeiro, em 2.001, não conseguiu se desprender do foguete, que apresentou defeito e teve que ser destruído.

A tecnologia estatojato utiliza o ar da atmosfera, ou seja, ela não pode ser aplicada no espaço. Apesar disto, espera-se que ela permita o barateamento da colocação de naves e satélites em órbita ao se aproximar da velocidade de escape da gravidade terrestre. Os foguetes só teriam que ser ligados na alta atmosfera e, como já estarão em altíssima velocidade, poderão levar pouco combustível.

Ao contrário das turbinas comuns de avião, a turbina do estatojato não possui partes móveis. A própria velocidade do avião se incumbe de pressionar o ar para dentro da turbina, que é então utilizado para queimar hidrogênio, o combustível utilizado pelo X43-A.

Embora a imprensa não especializada tenha mostrado várias vezes um filme da NASA, no qual aparece um foguete sendo liberado da asa de um avião, deve-ser perceber que o X43-A é apenas aquela parte negra na ponta do foguete Pegasus. Ele mede apenas 3,65 metros de comprimento, e pode ser visto conectado na ponta do foguete. O foguete é necessário para acelerar o X43-A até uma velocidade em que o princípio do estatojato começa a funcionar.

Como o avião é pequeno, ele levava também pouco combustível. O hidrogênio em seus tanques foi suficiente para um vôo de apenas 10 segundos, mas o suficiente para atingir a velocidade Mach 7. Depois de acabar o combustível, a NASA testou ainda várias manobras durante a descida do X43-A, para verificar a capacidade de navegação e controle sobre a aerodinâmica do avião. O vôo de descida durou cerca de 6 minutos e acabou com um mergulho no Oceano Pacífico.

SR-71 Blackbird

Lockheed SR-71 Tipo A, também conhecido por Blackbird



O Lockheed SR-71 Tipo A, também conhecido por Blackbird, é um avião de reconhecimento estratégico (daí o "SR": Strategic Reconnaissance) de longo alcance desenvolvido pela Lockheed a partir dos projectos YF-12 e A-12.

O famoso Clarence "Kelly" Johnson é o nome por detrás de muitos dos conceitos avançados da aerodinâmica desse avião. Sua fuselagem foi feita com ligas de titânio para suportar as altas temperaturas em torno de 200 a 300 graus celsius, causadas pelo atrito com o ar em virtude da alta velocidade alcançada.

Como sua fuselagem foi feita em placas para poder dilatar-se durante o vôo, o SR-71 é conhecido por vazar quando está no chão; pelo seu fluido hidráulico congelar em temperaturas de 30ºC e pelo modo peculiar de ativação dos motores. Por ser a J-58 uma turbina de grande porte e pesada demais (9 estágios de compressão de fluxo axial) para um sistema pneumático comum, a ativação era feita por um motor V-8 envenenado ligado por engrenagens diretamente no eixo da turbina.

Seu vôo em altas temperaturas também não seria possível sem o combustível especial desenvolvido para ele, o JP-7, tão viscoso e pouco volátil que era possível apagar facilmente um fósforo aceso num balde de JP-7.

O Blackbird também foi construído em versão com acomodações para dois tripulantes em assentos tandem, ficando o piloto na nacele da frente, enquanto o operador de sistemas está na nacele de trás. Para as missões em grandes altitudes e velocidades, ambos os tripulantes usavam uma roupa pressurizada, que lembra os primeiros trajes dos astronautas. Para sua construção, foram criadas máquinas ferramentas (máquinas operatrizes) com o fim específico da construção dos componentes para este avião. Quando do encerramento de sua produção, as máquinas foram destruídas, impossibilitando assim que novas peças e/ou unidades do SR-71 fossem feitas novamente e, com o fim da Guerra Fria, não mais era viável seguir utilizando um avião com hora de vôo de custo tão elevado.

Por vários motivos, o SR-71 foi desativado. Entre eles, fatores políticos, custo operacional e o advento dos satélites. Apenas 3 são mantidos ativados pela NASA para estudos. Esse avião voava tão alto e tão rápido que, perseguido por um míssil terra-ar, a manobra de evasão clássica era simplesmente acelerar. Com base em Beale, na Califórnia, a unidade equipada com SR-71 estava em diferentes bases, principalmente na Inglaterra e no Japão, para fazer cobertura aérea em todo o mundo.

À altitude operacional, o SR-71 conseguia fazer a vigilância de uma superfície de 270.000 km² por hora, o que lhe permitia operar no Vietnam do Norte, na China, na União Soviética, em Cuba ou na Coreia do Norte sem entrar no espaço aéreo respectivo. Nenhum dos 33 SR-71 fabricados foi abatido até a atualidade no entanto 12 unidades foram perdidos em acidentes, com apenas uma fatalidade[1]. Em um dos seus últimos vôos fora dos EUA, um SR-71 foi exibido em feira aérea em Paris, e no retorno aos EUA, bateu novo recorde de velocidade. Devido ao fuso horário, o avião chegou aos EUA aproximadamente 4 horas antes do horário em que decolou de Paris.

MAIS UM POUCO

Vulgarmente conhecido como SR-71, no Blackbird sua fuselagem foi feita com ligas de titânio para suportar as altas temperaturas em torno de 200ºC a 300ºC, causadas pelo atrito com o ar em virtude da alta velocidade alcançada.

Por ser a J-58 uma turbina de grande porte e pesada demais (9 estágios de compressão de fluxo axial) para um sistema pneumático comum, a ativação era feita por um motor V-8 envenenado ligado por engrenagens diretamente no eixo da turbina.

Seu vôo em altas temperaturas também não seria possível sem o combustível especial desenvolvido para ele, o JP-7, tão viscoso e pouco volátil que era possível apagar facilmente um fósforo aceso num balde de JP-7.

Esse avião voava tão alto e tão rápido que, perseguido por um míssil terra-ar, a manobra de evasão clássica era simplesmente acelerar.

Nenhum dos 33 SR-71 fabricados foi abatido até a atualidade no entanto 12 unidades foram perdidos em acidentes, com apenas uma fatalidade.

Capaz de atingir MACH3,5 (3.992km/h) ERA uma máquina dos ares. Como sempre digo, e como sempre dizem, a guerra evolui a aviação, e com o Blackbird não foi diferente, construido durante a Guerra Fria para mostrar superioridade da tecnologia americana, entrou em desuso por causa do alto custo operacional e por fatores políticos.

CRASH

Imprudencia? Auto confiança?
Qual o motivo disso?























Israel Kamakawiwo'ole Over The Rainbow

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Comet GTR EFI 250

Única da categoria com DNA esportivo fabricada no Brasil

A esportividade está no sangue da Comet GTR EFI 250. Única com motor em “V” do segmento, o modelo tem visual esportivo sem similar no mercado.





A Comet GTR EFI 2010 é uma máquina desenvolvida para quem busca esportividade e não abre mão de custo benefício. Totalmente adequada aos rígidos padrões de emissão de poluentes do Promot 3, o novo modelo vem equipado com injeção eletrônica. A adoção de tecnologia de injeção maximizou a potência da moto, com respostas mais rápidas, tirando do propulsor de 250cc DOHC (Double over head camshaft) a maior eficiência possível. È ideal para quem busca num modelo de 250 cilindradas a mesma sensação das motos esportivas maiores.

A Comet GTR EFI foi equipada com bateria de 12 amperes, nova mesa com novo contato de ignição, além de ajustes nos engates na transmissão que garantem mais maciez e precisão.

O propulsor da Comet GTR EFI é o conhecido V2 250cc roletado com 4 válvulas por cilindro, duplo comando no cabeçote com uma das maiores potências específicas da categoria. O modelo ganhou ainda mais benefícios graças às modificações incorporadas ao modelo 2010, como recirculação de gases no carter e novos tensionadores da corrente de comando.

A Comet GTR EFI é uma esportiva carenada, com porte de uma moto grande, equipada com painel digital, contagiros analógico, suspensão dianteira invertida, disco duplo dianteiro de 300mm, disco traseiro e suspensão traseira monoshock. Um conjunto de itens que completam uma superbike acessível, que requer um investimento menor do que a metade do preço das grandes superbikes.

O apelo esportivo foi maximizado com a adoção de novos emblemas e grafismos em duas cores “DUAL TONE” que deixaram a moto muito mais atraente, agora comercializada em quatro cores, sendo duas sólidas (Preta e vermelha) e duas cores DUAL TONE (branca e preta e vermelha e preta). A traseira foi completamente remodelada, com novas carenagens laterais que conferem modernidade ao modelo, assento redesenhado tanto do piloto quanto do passageiro, alça do carona com novo design e a nova lanterna traseira com LEDS e escapamento em aço inox.

Também foram incorporados novo porta-objeto com chave e novo posicionamento da pedaleira, permitindo pilotagens esportivas.

A Comet GTR EFI 2010 firma-se cada vez mais como um produto único, tornando possível o sonho de ter uma superbike.

Ferrari Crash

FERRARI?