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Seu motor ficou maior. Passou dos antigos 1.299 cm³ para 1.340 cm³. O propulsor de quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC, ainda teve as câmaras de combustão redesenhadas para aumentar em 11% a eficiência na queima da mistura. Sem falar no novo sistema de alimentação com dois bicos injetores por cilindro.
As válvulas e os cilindros também mudaram, resultando em uma taxa de compressão maior: 12,5:1. Apesar de não divulgada oficialmente, a potência máxima deve chegar a 198 cv – um aumento de cerca de 25 cv em relação ao modelo anterior, que tinha 172 cv.
Outra grande novidade foi a adoção do Suzuki Drive Mode Selector (S-DMS), mais uma das siglas que a casa de Hamamatsu tanto gosta. Trata-se de um seletor do modo de funcionamento do motor, que controla diversas funções. Há três opções: no modo “A” o motor trabalha com força total e entrega toda a potência; no “B”, a entrega de potência é diminuída em baixas rotações, ideal para circuitos travados; já no modo “C” mantém pouca potência em médios e baixos regimes, mas o motor pára de entregar mais potência acima das 8.000 rpm, bastante útil em piso molhado. É o mesmo sistema utilizado nas motos de competição e que também já equipa a Suzuki GSX-R 1000 K7, lançada no início deste ano na Europa.
No drivetrain deste falcão sobre duas rodas há ainda um câmbio de seis marchas. Em conjunto foi instalada uma embreagem “anti-travamento” com limitador de torque para suavizar os trancos na redução de marchas.
Visual e ciclística
A Suzuki têm se mostrado eficiente na atualização de seus modelos sem deixar de lado a identidade de cada um deles. Na Hayabusa não foi diferente, já que ela manteve o design que a consagrou. O farol continua uma peça única, mas com desenho renovado. A carenagem ganhou novas entradas de ar e um coeficiente de atrito menor para melhorar a penetração aerodinâmica. O tanque também foi posicionado mais embaixo para permitir ao piloto se esconder atrás da bolha.
Na traseira, as setas estão embutidas e a lanterna mudou. Chamam a atenção também os dois novos escapes. Perderam os cromados e ganharam uma cobertura preta, de acordo com as atuais tendências.
Na parte ciclística, mais melhorias. O quadro de dupla trave superior feito em alumínio ficou mais leve e mais resistente a torções. Na dianteira, o garfo invertido também é novo. Assim como o monoamortecedor na balança traseira, que ganhou novo desenho para melhorar a tração da Hayabusa 2008 mais potente.
Os freios dianteiros trazem modernas pinças, fixadas radialmente, que mordem dois discos de 310 mm – menores, porém mais eficientes que na versão anterior, garante a Suzuki. Na traseira o disco de freio ficou maior – 260 mm de diâmetro com pinça de um pistão. As rodas também foram redesenhadas e são calçadas com pneus Bridgestone BT-015 de alto desempenho. Tudo para “suportar” mais potência do novo motor e garantir a dirigibilidade, um dos pontos altos do modelo.
Outra qualidade mantida foi o conforto da garupa. Para isso, o assento foi rebaixado juntamente com o sub-quadro traseiro, mantendo assim o caráter “sport-touring” dessa superesportiva.
O piloto, além de poder se esconder melhor sob a bolha, conta com um novo painel de instrumentos. Com quatro mostradores analógicos, ele traz velocímetro, tacômetro, marcador de combustível e de temperatura. Conta ainda com indicador de marcha engatada e a indicação do S-DMS (modo de mapeamento do motor) escolhido.
Difícil prever sem pilotar. Mas, ao que tudo indica, a nova Hayabusa deve reassumir o posto de moto mais veloz do mundo e acirrar a guerra entre as marcas japonesas, principalmente com a Kawasaki e sua ZX-R 14. As previsões falam em velocidade máxima de 320 km/h, ou seja, a moto de série mais veloz do mundo.